sexta-feira, 30 de março de 2012

Bumblefoot aceita desculpas de Steven Adler

O guitarrista Ron "Bumblefoot" Thal, que se juntou aos GUNS N' ROSES no início de 2006 como substituto de Buckethead, respondeu a Steven Adler, quando o baterista se referiu à formação atual do Guns como um "bando de farsantes". Em sua conta no Twitter Bumblefoot publicou a seguinte mensagem: "Steven Adler chamou a atual formação do Guns N' Roses de 'Hacks'. Estou feliz que o NeilPeart não disse isso, aí sim eu ficaria chateado... lol"
Hoje cedo, Adler divulgou um comunicado em que pedia desculpas pelos comentários que fez nesta quinta-feira (29 de março), explicando: "Às vezes as emoções tiram o melhor de mim quando falo de minha antiga banda. É difícil ver sua ex na cama com outro alguém. Criamos um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos e não é segredo que gostaria de finalizar o que começamos há 25 anos e tocar junto novamente no Rock And Roll Hall Of Fame. Os caras que tocam com Axl atualmente são grandes músicos. Não são farsantes, apenas não são a formação original. Minhas desculpas a Axl, Bumblefoot, D.J., Tommy, Dizzy, Richard, Frank e Chris".
Após as desculpas de Steven, Thal escreveu em sua página no Facebook: "Tudo bem, parceiro. Muito obrigado. Nós todos apenas queremos fazer música e fazer as pessoas felizes. Tanto quanto todo este sensacionalismo, eu prefiro que sejamos unidos. Você e eu tocamos juntos em Chicago há alguns anos atrás e vocês foram ótimos. Eu não vou estar no Hall Of Fame. Se você for, por favor, de um grande olá por mim".
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Fonte:Whinplash

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Tommy Stinson : Baixista promete novidades do Guns N’ Roses


O baixista Tommy Stinson declarou que os fãs podem esperar grandes novidades do Guns N’ Roses para os próximos dias. Questionado sobre qual o próximo passo da banda, o músico respondeu: “Vamos nos encontrar novamente em duas semanas e planejar tudo. Não posso falar nada ainda, mas será algo que deixará todos ansiosos. Em breve vocês saberão”.

Fonte : Van Do Halen

domingo, 22 de janeiro de 2012

Slash, Duff McKagan e Nikki Sixx reagem a morte De Etta Jame



Ícone do Soul, gospel e R & B, a cantora Etta James faleceu no dia 20 de janeiro de 2012 com 73 anos de idade. Etta estava lutando contra uma doença grave após ter sido diagnosticada com demência em 2008. Ela foi hospitalizada em 2010 depois de contrair MRSA e novamente em 2011 com leucemia. Ela faleceu no Hospital Comunitário de Riverside, na Califórnia.
A lendária cantora fez sucesso contínuo e foi aclamada pela crítica por mais de 50 anos. Ela foi introduzida no Rock and Roll Hall of Fame, o Hall of Fame Rockabilly e tem uma estrela no Hollywood Walk of Fame.
Após a notícia da sua morte tornar-se mundialmente conhecida, músicos de todos os gêneros começaram a prestar homenagem a Etta James no Twitter - incluindo estrelas do rock como Slash, Duff McKagan e Nikki Sixx.
Nikki Sixx(@NikkiSixx): RIP Etta James. Sua música acalmava e inflamou paixão em tantos de nós.
Duff McKagan(@DuffMcKagan): RIP Etta James. Uma mulher guerreira. Um talento sem igual.
Slash(@slash): Profundamente entristecido pela perda de Etta James, uma verdadeira lenda do nosso tempo. RIP.

Fonte : loudwire

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Ron Thal : Falou pouco, mas disse muito



Em entrevista à revista Maximum Ink, Ron ‘Bumblefoot’ Thal foi questionado sobre o que teria aprendido desde que se tornou guitarrista do Guns N’ Roses. A resposta foi curta, mas direta.
“Aprendi que não há verdade, apenas entretenimento. Se uma mentira for mais divertida que a verdade, as pessoas ficarão com ela”.

Fonte : Van Do Halen

domingo, 8 de janeiro de 2012

Dj Ashba: "de fato, eu tive um jantar com Slash"


O site NUVO conduziu uma entrevista com o atual guitarrista dos norte-americanos do GUNS N' ROSES, Dj Ashba. Na entrevista, Ashba fala sobre vários assuntos, entre eles a atual formação do GUNS N' ROSES  e os atrasos da banda, sobre Mötley Crüe, e até mesmo sobre o ex-GUNS N' ROSES, SLASH.
NUVO: Como é a sensação de estar voltando para casa?
Ashba: É ótimo. Eu amo chegar em casa.
NUVO: Você percorreu um longo caminho desde os campos de milho...
Ashba: Sim, mas os campos de milho é o lugar onde aprendi um grande conjunto de valores e costumes que me sustentou. Eu aprendi a importância do trabalho duro em fazer sonhos se tornarem realidade.
NUVO: Seu primeiro show foi o do Motley Crue e agora você é colega de Nikki Sixx. Como aquele primeiro show afeta você?
Ashba: Ele fez a minha cabeça para entrar no negócio do rock and roll. Não havia mais para onde ir nesse momento. A partir daí, comecei a fazer meus sonhos acontecem.
NUVO: Conte-me sobre a atual turnê.
Ashba: Esta turnê é incrível. A produção é de matar e a banda soa muito bem. Estamos fazendo coisas todos os três períodos com o GN'R. Eu não acho que iremos para casa desapontados.
NUVO: Quanto tempo é que vamos ter que esperar antes do show começar?
Ashba: Na verdade, temos sido muito bons sobre como iniciar no tempo durante esta turnê. Mas, sabe, isso é Guns N' Roses e você nunca pode estar certo disso. (Risos)
NUVO: O que você faz quando você vê Slash?
Ashba: De fato, eu tive um jantar com Slash, e sabe, foi legal. Eu sempre me coloco no lugar dos fãs. Eles vêm (ao show) para ver todos as grandes canções do Appetite, e quem sou eu para mudar isso? Sou fã também, então a minha motivação é permanecer fiel ao som de Slash.

Fonte: Whiplash

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Solo de "Sweet Child O’ Mine" é eleito o melhor da história do Rock!


 
 
A revista britânica NME elegeu os 50 melhores solos de guitarra da história do Rock. Para a tarefa, contou com a ajuda de alguns músicos famosos, como Chris Martin, do Coldplay. E se você pensou que o primeiro lugar ficou para algum clássico dos anos 60 ou 70, enganou-se: quem encabeça a lista é "Sweet Child O’ Mine", do álbum de estreia do Guns N’ Roses, "Appetite for Destruction".

O solo de Slash aparece na frente de "Stairway To Heaven", de Led Zeppelin (2º lugar), "All Along The Watchtower", de Jimi Hendrix (3º lugar), e "Smells Like Teen Spirit", do Nirvana (6º lugar), entre outros. Clique aqui para conferir a lista na íntegra.
 
Fonte : Axl Rose - Fã Clube

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Slash: "Essa é a melhor banda em que toco desde o Guns"



Em entrevista ao Total Guitar, Slash deu mais detalhes sobre a sonoridade de seu novo álbum. “Meus solos estão mais crus e espontâneos, captando o momento. Estamos gravando tudo ao vivo. Tentamos fazer o menor número de overdubs possível”.
O guitarrista declarou que poucas vezes se sentiu tão confortável com uma banda como a sua atual. “Me sinto livre para expressar meu som com esses caras. Nos focamos apenas no que realmente interessa, sem distrações e confusões. Não me divertia tanto desde os primeiros dias do Guns N’ Roses”.

Fonte: Whinplash

Slash Tem melhor álbum do ano no Classic Rock Awards


O primeiro Classic Rock Awards anunciou os seus vencedores e o grande vencedor de Melhor Álbum ao vivo foi Slash, com seu albúm "Made in Stoke 24/7/11".
O disco ao vivo recebeu mais de 29% dos votos. Rush com o albúm "Time Machine 2011: Live in Cleveland" ficou em segundo recebendo mais de 25% dos votos.
Veja abaixo o resultado da votação.

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Traduzido do site Ultimate Classic Rock

Fonte: Whinplash

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Zakk Wylde: guitarrista fala sobre Guns N' Roses e Ozzy



O guitarrista do BLACK LABEL SOCIETY  concedeu uma entrevista ao site Livre Metal falando sobre vários assuntos. Um deles é sobre o "Príncipe das Trevas" e sua relação com o GUNS N' ROSES em 92. Veja abaixo um trecho da entrevista.
Live Metal: Isso aconteceu há um tempo e eu tenho certeza que você falou muito sobre isso, mas voltando em meados dos anos 90, você estava meio que atolado com Axl «Rose» e os caras do GUNS N 'ROSES. O que realmente aconteceu naquela época?
Zakk: Nós estávamos tocando coisas no local de ensaio e no complexo. Nada realmente estava acontecendo. Eu estava tocando com o chefe «Ozzy» ao mesmo tempo, porque nós gravamos "Ozzmosis". Ozzy dizia, "Zakk, você está tocando com eles? Eventualmente, eu vou ter que saber. Nós vamos começar a fazer essa turnê." Eu dizia, "Claro, eu não iria sair ou fazer qualquer coisa assim." E Ozzy continuava, "Zakk, eu não posso culpá-lo. Se você quer ir tocar com eles, pode ir." Eu respondia, "Claro, Ozzy, eu não vou deixá-lo pendurado. Sem você, eu não poderia sequer falar com os caras". E sem Ozzy, não haveria BLACK LABEL. Isso é apenas um fato. Então a coisa toda é, nada estava acontecendo, e então Ozzy só chegou ao ponto em que ele dizia, "Zakk, eu tenho que arranjar outro guitarrista." Eu respondia, "Ozzy, eu não culpo você." Eu sou assim, eu estou sentado aqui, eu não sei se estamos indo ou vindo, ou se nós vamos fazer isso ou não fazer tal coisa. Portanto, nada estava acontecendo com o chefe. Que é quando Joe Holmes entrou, e Joe é um cara matador. Joe entrou, e depois disso, nada estava acontecendo. Nós estávamos sentados juntos. Eu tinha riffs, mas eu dizia, "Foda-se, eu apenas irei fazer isso sozinho." Tenho que trabalhar, cara. Realmente não importa o quanto de massa você tem. Você pode ser o mais rico cara do planeta. Eu ainda tenho que acordar todo dia sabendo que tem algo acontecendo. Qual é a minha motivação para me levantar?

Leia a entrevista completa (em inglês) no Live Metal (http://www.live-metal.net/interviews_zakk-wylde-2011.html)

Fonte : Whinplash

Como Duff Mckgan virou um guru dos investimentos

 As grandes figuras do mundo dos negócios podem se divertir irrestritamente à noite. Eles conseguem ficar esgotados, acordar na manhã seguinte, bater uma rodada completa de golfe, de 18 buracos, e ainda ir à aula à tarde. Mas poucos têm o know-how de Duff McKagan, baixista do Guns N'Roses e do Velvet Revolver, e estudante da Faculdade de Administração de Empresas e Economia Albers da Universidade de Seattle.
Em sua autobiografia "É Tão Fácil e Outras Mentiras", McKagan, 47, explica como pôs fim ao seu hábito de tomar um galão (3,785 litros) de vodca ao dia, trocando-o por dez garrafas de vinho. Descreve também como tomava seu próprio vômito, por seu conteúdo alcoólico. E como usava cocaína apenas para que pudesse beber mais.
E como ele tomava tanta cerveja em certo período que o vocalista principal do Guns N'Roses, Axl Rose, o apresentou como "O Rei da Cerveja" e um produtor de "The Simpsons" lhe telefonou para perguntar se podia batizar a cerveja do programa, a Duff, com seu nome -o que foi feito. Conta também como seu pâncreas, em poucas palavras, explodiu, causando queimaduras de terceiro grau a seus outros órgãos internos.
Ele também dá ao leitor dicas úteis, como comprar tetraciclina na seção para peixes da pet shop como uma terapia antibiótica barata para doença venérea e como reequilibrar uma carteira de investimentos.

Depois de sua internação no pronto-socorro por pancreatite aguda, aos 30 anos, McKagan deixou de beber, começou a fazer mountain biking, passou a praticar uma arte marcial chamada "ukidokan", perdeu 23 quilos e aprendeu a ler suas demonstrações de lucros e perdas do Guns N'Roses.
Não demorou para que ele entendesse que, apesar dos gastos arrolados no demonstrativo, como iates e jatinhos particulares, ele não estava em má situação financeira. Isso porque a parte dos lucros no livro de registro de contabilidade mostrava que o Guns N'Roses lançou o álbum de estreia de maior sucesso de todos os tempos.

Todos os membros fundadores detinham uma participação igual, e McKagan, ao contrário de muitos músicos, não foi ludibriado por seus contadores. Principalmente porque eles eram honestos, mas talvez também porque, ao contratá-los, ele pegou seus endereços residenciais.
"Pelo fato de eu ter vindo de uma família grande, eu não fazia coisas amalucadas", diz ele, no restaurante de sushi, perto de sua segunda casa em Sherman Oaks, na Califórnia, onde fica quando não está em Seattle. "Quando comprei uma Corvette (que em 1989 era um automóvel de US$ 28 mil), meu irmão Jon perguntou 'É isso o que você vai fazer? Torrar todo o seu dinheiro?'."

McKagan, que mede 1,90 m e porta longos cabelos loiros, muitas joias de prata e muitas tatuagens, cortou o cabelo na época da faculdade. Ele se matriculou logo depois que sua namorada, Susan Holmes McKagan (modelo, estilista de moda praia e coestrela do "reality show" "Married to Rock", do noticiário de celebridades "E!", sobre mulheres de astros do rock), engravidou da primeira filha deles. Ela é sua terceira mulher. "Eu nem penso nela como minha terceira mulher", diz ele. "Ela é minha única mulher sóbria."

Ao escolher o restaurante pelo molho de soja de baixo teor de sódio, McKagan exibe aquela afabilidade calma típica de tantas pessoas criadas em Seattle. Por isso, embora ele fosse dez anos mais velho que seus colegas de classe na Universidade de Seattle, ele se integrou.
Seus primeiros US$ 100 mil em investimentos em ações em 1994 tiveram um resultado bastante bom, em grande medida por ele estar em Seattle: ele comprou Starbucks, Microsoft e Amazon.com.
Quando formou o Velvet Revolver, em 2002, com Slash, ex-colega do Guns N'Roses, McKagan ajudou a negociar o contrato de gravação da banda. "Foi realmente um alívio saber do que eu estava falando", diz ele.

Os cursos da faculdade também o ajudaram a administrar suas duas bandas, a Velvet Revolver e a Duff McKagan's Loaded, tarefa que exige mais experiência em negócios do que quando ele estava no Guns N'Roses.

"A gente fazia shows, numa época em que os shows perdiam de longe para a venda de álbuns. Atualmente é completamente o contrário", diz ele. "Ganha-se mais com a arrecadação de bilheteria e camisetas. Agora o quente é 'Quantas camisetas você vendeu?', e não discos. Ninguém fala de discos."
Ele sabe que, no centro dos Estados Unidos, as pessoas gostam de camisas grandes, que ficam soltas e são feitas de um material mais encorpado do que o estilo fino e justo típico das costas do país: "É como se você trabalhasse no setor de confecções também".

As bandas agora buscam patrocinadores de turnês e vendem pacotes VIP vinculados a cartões de crédito. Não faz muito tempo McKagan estava na coxia num show do Queens of the Stone Age, acompanhando a banda cujos álbuns incluem "Lullabies to Paralyze". "Acabei num canto falando sobre o custo médio de combustível dos ônibus de turnês para o ano", diz ele. "'Trate de abastecer no Alabama. Não espere até chegar à Louisiana.'"

Mesmo antes de ir para Seattle para estudar _ele estava frequentando uma faculdade de bairro que só oferece os dois primeiros anos do curso superior_ seus amigos de outras bandas mencionaram seus estudos. Mas não para tirar um sarro dele. "Eu estava apenas tomando aulas de matemática. E recebia ligações de colegas que queriam ajuda para investir a grana deles", diz ele.
Por isso, nos últimos quatro anos ele procurou um sócio para fundar uma empresa de administração de grandes fortunas para músicos_ o que acabou fazendo com Andy Bottomley, cofundador da Imprimatur Capital, uma empresa britânica de compras de participações. Eles acabam de abrir a Meridian Rock Capital Management, que leva o nome do romance de Cormac McCarthy que ambos adoram, "Blood Meridian" ("Meridiano de Sangue", publicado no Brasil pela Alfaguara).

A estratégia pessoal de investimento de McKagan é bastante convencional: ele aplicou 65% de seu dinheiro em ações, o restante em bônus e fundos de investimento imobiliário (além de uma casa grande em Seattle, três imóveis para investir e uma casa de campo rústica). Ele não garimpa ações "quentes", só papéis desinteressantes revestidos de muitas dívidas:
"Sou o anti-Jim Cramer. Não quero sustentar ou deixar de sustentar nenhuma empresa", diz ele, referindo-se ao ex-diretor de fundo de hedge e apresentador do programa "Mad Money", da CNBC.

Embora sempre tenha dado orientação em investimentos a amigos músicos, ele nunca ajudou nenhum de seus ex-colegas de banda do Guns N'Roses. Cuidar de seus investimentos seria um tanto pessoal demais. São caras, não custa lembrar, que ele viu pelados e com quem fumou crack.
"É uma coisa muito particular, embora todos nós tenhamos ganhado a mesma quantia em dinheiro", diz ele. "É particular porque, sabe lá? Quanto a sua mina gasta?" McKagan, de fato, ficou constrangido em mostrar a Bottomley sua carteira quando eles começaram a conversar pela primeira vez sobre trabalhar juntos: "É pessoal do ponto de vista intelectual. O quanto esse cara é esperto? O que ele sabe?"
Se isso parecia revelador demais, esperemos até Bottomley ler seu livro.

Fonte :  Uol 

Guns N’ Roses: banda volta a tocar ‘Liquor and Whores’



No último dia 27 de dezembro, em Phoenix, no Arizona, o GUNS N’ ROSES voltou a tocar ‘Liquor and Whores’, canção que tem se tornado uma marca nas apresentações do grupo pelos EUA e Canadá desde 2006.
‘Liquor and Whores’ é de autoria do comediante canadense Mike Smith, que incorpora o personagem caricato ‘Bubbles’ para executar a música. A faixa originalmente foi gravada pelo grupo de comediantes do qual Smith fazia parte originalmente, o TRAILER PARK BOYS para o filme que levava o mesmo nome da troupe.
Em um episódio da série televisiva do TPB, Bubbles chegou a tocar a faixa de 1977 do RUSH, ‘Closer to the Heart’ com ALEX LIFESON.
Smith/Bubbles tem se juntado ao Guns N’ Roses no palco para jams ao longo dos múltiplos trechos da turnê de ‘Chinese Democracy’ em 2006, 2010 e 2011.
Assista ao vídeo da jam.
 

Fonte : Whinplash

Slash: "A separação entre Axl e eu foi tranquila"


Em entrevista para a coluna "What I've Learned" (em português, "O que aprendi") de Cal Fussman do site Esquire.com, o principal guitarrista do GUNS N'ROSES, por trás de Axl Rose entre 1985 e 1996, resumiu sobre suas experiências ao longo dos anos, sobre sua vida atualmente e sobre sua saída da banda no meio dos anos 90. Confira:
Eu nunca quis chamar a atenção para mim mesmo, mas isso é tudo o que faço.
Existem pessoas que têm uma imagem minha como sendo rude e insensível. Mas eu sou completamente o oposto, porque fui criado para não ser assim. Posso ter tropeçado em mim mesmo bêbado, mas sempre fui cortês.
Guitarras são como mulheres. Você nunca vai pegá-las da maneira totalmente correta.
Risco não é uma palavra em meu vocabulário. É a minha própria existência.
Me sinto intimidado em cantar. Posso cantar e cobrir uma melodia, mas simplesmente não curto muito me expressar verbalmente - especialmente na forma de uma canção - a ponto de que não gosto nem de cantarolar para mim mesmo.
Axl e eu viemos de origens completamente diferentes. Por isso fomos uma dupla interessante tentando descobrir um ao outro.
Entre os BEATLES e os ROLLING STONES meu pai adorava os Stones, então, definitivamente havia um gene natural dele em mim.
Quando era garoto, eu arrumava trabalho para poder obter cigarro, cerveja e qualquer coisa na «cadeia de lojas norte-americana» A&P. É assim que eu vejo o dinheiro. Ele nunca foi um fator motivador. Como eu disse, não era a grande coisa que posso me lembrar. A grande coisa era estar no caminho da criatividade.
Eu pensava que Les Paul era uma guitarra. Eu não sabia que era um cara de verdade. Quando eu o conheci, descobri que se você está obcecado, ele é o cara que você gostaria de ser igual. Ele sempre esteve procurando por uma resposta para o que estava em sua mente. Se as coisas não existissem, ele as construía por conta própria. Ele, por si só, construiu o que eu considero "música popular".
É uma busca constante para encontrar aquela harmonia, para se conectar a ela, onde tudo o que você quer extrair você consegue. Alguns momentos são raros, mas eles são como drogas: depois que você passa por eles, você está constantemente procurando por eles.
Quando vejo imagens do GUNS N'ROSES, vejo aquela puta fome e atitude. Você não podia ferrar com aqueles cinco caras. Era apenas química. Era essa coisa simples e faminta se tornando grande. Era tão sincero como qualquer outra banda de Rock n'Roll que eu ouvia, e tenho orgulho disso.
Não é algo que você pode encontrar. Há um momento que você chega no... - não há palavras para definir. Um monte de pessoas se reúne, uma nota acerta seu coração e sua mente diz a seus dedos onde ir. É coisa de outro mundo. É como quando um pintor tem a combinação exata de várias cores juntas.
Se eu pudesse sair com Jimi Hendrix, isso não seria depois do jantar.
Músicos atuais nunca falam sobre música.
A heroína é uma droga boa, mas é um mal.
Eu tive minha overdose induzida quimicamente, intoxicação por álcool e tudo aquilo. Absolutamente não tive nenhum medo de não acordar. Mas uma coisa era clara para mim através disso tudo. Se eu vou estar aqui, então eu tenho que ser capaz de fazer o que eu tenho que fazer aqui.
Minha avó realmente foi a última pessoa a me chamar de Saul. As pessoas que me chamam de Saul são fãs que querem ter uma conexão pessoal comigo. Não tenho certeza sobre a psicologia por trás disso, mas suponho que eles querem ir além do "Slash".
Não é como ser um "Brad Pitt" mas eu sou reconhecido regularmente. Outra noite fui ver um amigo meu tocar. Quando eu cheguei, recebi muita atenção. A coisa mais difícil de ser uma estrela do Rock não é ser uma estrela do Rock.
A separação entre Axl e eu foi tranquila. Mas porque havia muita atenção sobre o rompimento - e a dúvida se nos reuniríamos de novo - foi contruído este monstro que levou a um tipo de animosidade que não era interessante para mim. Nenhum de nós queria descer goela abaixo do outro sem nenhum motivo. Neste ponto estou tentando acabar com isso. Então, tenho tentado evitar o assunto.
Quando isso pesa, eu gosto de estar com as pessoas com as quais me sinto confortável e para quem isso significa algo. Mas não tenho queixas sobre algumas experiências que já tive.
Não sei se aquela girafa estava tentando me beijar. Mas foi uma experiência. Você já viu a língua de uma girafa? Tem cerca de dois metros de comprimento.
Para mim, é parte do jogo encontrar uma garota que seja a mais excitante, sincera e extravagante - a mais louca. Você apenas deve encontrar minha esposa.
A guitarra é a melhor forma de auto-expressão que eu conheço. Tudo além disso é apenas eu escolhendo meu caminho, tentando descobri-lo pela vida.
Nenhum interesse. Eu não falo com meus filhos sobre aqueles dias. Um tem sete anos e o outro tem nove. Um deles tem um skate. Eu olho para ele e vejo a mim mesmo, e é como "apenas faça isso, cara!".

Fonte : Whinplash