sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Axl Rose defende fã descontrolado que invade o palco!

 
 
Na noite de ontem (28), no show de Phoenix na Comerica Theatre, um fã descontrolado invadiu o palco durante a execução da faixa "Nightrain". E os seguranças agiram de uma forma muito violenta com o fã e Axl Rose, não gostou de maneira alguma desta atitude, onde deu uma bronca nos seguranças.

Confira o vídeo abaixo:
 
                    

No vídeo, Axl Rose diz: "Hey, levam ele para fora do palco mais devagar, não sejam rudes desta forma. Fiquem um pouco animados e menos exaltados. Hey, eu vou entrar no segundo verso de qualquer forma."

O líder do Guns N' Roses, vem provando que mudou muito ao passar dos anos, isso é uma evidência. Para a mídia, mudar o pensamento sobre o comportamento de Axl Rose. Que geralmente (para a mídia), é grosseiro e hostil, mas o músico vem mostrando que tem seu lado humano.
 
Fonte : Axl Rose - Fã Clube
       

 
 
 

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Loja Tem Skin De Notebook Do Guns N' Roses '




O Site www.shopb.com.br Disponibilizou uma Skin para notebook  Do Guns N' Roses !!! A Skin Sai Por R$ 29.90 . Vse Pode Adiquirir ela Pelo Site Da Loja !

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Eu Ja estou Com O Meu !!!

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

"Quem está próximo sabe que somos caras divertidos" , Diz Dizzy Reed



Em entrevista ao Vegas.com, Dizzy Reed falou sobre as controvérsias que cercam o Guns N’ Roses. Para o tecladista, os fãs não conhecem a banda de verdade. “Quem está próximo sabe que somos caras divertidos. É difícil mostrar esse lado quando estamos tocando canções sérias. Temos nossas discussões intelectuais sobre música e política, mas também nos divertimos. Damos muita risada juntos”.

Fonte : Van Do Halen

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

"Tínhamos raiva e atitude", diz Slash



Em entrevista ao Esquire.com, Slash relembrou os tempos de Guns N’ Roses e o que tornava a banda tão especial com sua formação clássica.
“Axl e eu possuíamos backgrounds completamente diferentes. Por isso que formávamos uma dupla tão interessante. Quando assisto filmagens antigas, consigo ver aquela raiva e atitude que tínhamos. Cinco caras que não estavam de brincadeira. Éramos tão sinceros quanto qualquer outra das melhores bandas de Rock que ouvi. Tenho orgulho disso”.

Fonte: whinplash

Fortus diz que vai trabalhar em novo disco



O site Maximum Ink realizou uma entrevista com o guitarrista do Guns N' Roses, Richard Fortus. Confira abaixo alguns trechos:
Maximum Ink: Quais foram suas primeiras influências?
Richard Fortus: The Beach Boys, Beatles, The Rolling Stones, Aerosmith, Black Sabbath, Pink Floyd, David Bowie, T. Rex e Neil Young.
Maximum Ink: Para você que estudou música profissionalmente, que treinamento recomenda para os iniciantes? Que conselho daria para os músicos novatos?
Richard Fortus: Isso realmente depende do que você quer fazer. Definitivamente não é necessário, mas eu sempre queria ganhar todas as habilidades possíveis, para dominar aquele instrumento que eu tocava. Eu sempre quis aprender tudo que podia sobre música. Nesta área, você nunca para de aprender.
Maximum Ink: Você começou a tocar violino e bateria quando era criança. O que fez você querer se tornar um guitarrista?
Richard Fortus: Havia sempre guitarras em minha casa quando eu estava crescendo. Eu sempre fui muito intimidado por aquele instrumento, porque ele tem seis cordas e eu podia tocar quatro cordas facilmente. Eu sempre amei violão embora guitarras fossem bem atraentes. Quando eu tinha uns 12 anos eu costumava tocar com jovens da minha idade, onde me ensinaram muitas técnicas. Rapidamente, tornei-me um cara habilidoso com a guitarra. Eu sempre andava com adolescentes mais velhos, que eram muito mais habilidosos. Eles andavam comigo porque eu era o melhor baterista entre os jovens e todos eles tocavam guitarras.
Maximum Ink: Quem você considera ser os melhores músicos dos últimos tempos?
Richard Fortus: Caramba! Há tantos músicos incríveis que eu admiro, como por exemplo Jeff Beck. E existem alguns artistas que eu costumo comprar tudo que eles lançam, como por exemplo: PJ Harvey, Tom Waits, Radiohead, Jack White, Sufjan Stevens, Dandy Warhols, Arcade Fire, TV on the Radio, David Bowie, Nick Cave, Peter Gabriel e Flaming Lips.
Maximum Ink: Você começou a tocar música clássica, o que te levou para o universo do Rock N' Roll? Quais outros gêneros de que você mais gosta?
Richard Fortus: Eu sempre fui muito apaixonado por Rock N' Roll. Estudei música clássica e orquestral, que são estilos do qual gosto bastante. Mas a liberdade e a energia do Blues, do Rock e do Jazz, foi o que me atraiu. A improvisação é a composição espontânea. É muito mais expressiva, imediata e emocional no Rock. O músico clássico, está apenas interpretando a música e há muito pouca criatividade envolvida. A expressão é muito limitada, você é simplesmente uma ferramenta para o compositor. Mas música boa é música boa, não importa o gênero qual for.
Maximum Ink: Como foi se juntar ao Guns N' Roses em 2001?
Richard Fortus: Eu não era realmente um fã da banda quando eu estava crescendo. Eu nunca fui chegado nas bandas de Hard Rock naquela época, elas não faziam parte das minhas influências, eu era mais um garoto Punk Rock. Quando recebi o telefonema para a audição, Tommy Stinson já era um dos meus melhores amigos. Eu era muito fã do The Replacements quando jovem, eu acho que o Tommy Stinson é um incrível músico e compositor. Além disso, eu era um grande fã de Robin Finck, por conta de seu trabalho no Nine Inch Nails. Então foi muito intrigante para mim. Na época, eu também descobri que o Guns N' Roses era muito além de uma banda de Rock de Los Angeles. Eles foram influenciados por todas as bandas que eu tinha sido influenciado. Como por exemplo: The Stooges, The Rolling Stones, The Dolls, Nazareth, Sex Pistols e entre outras.
Maximum Ink: O que você aprendeu no Guns N' Roses?
Richard Fortus: Tentar fazer três guitarras trabalharem juntas é algo que eu nunca tinha feito antes. É um grande desafio, organizar as guitarras no tempo certo de forma que seja uma coisa agradável e dinâmica. Provavelmente tem sido a maior experiência de aprendizagem.
Maximum Ink: Tendo trabalhado com inúmeros outros grandes músicos, qual deles você mais gostou de trabalhar?
Richard Fortus: Eu gosto de tocar música, sempre desejei aprender com todos que eu trabalho. Alguns shows são mais inspiradores do que outros. Tocar com Thin Lizzy  foi simplesmente incrível, foi uma das minhas melhores experiências. No palco, o clima era de pura alegria e uma grande paz de espírito.
Maximum Ink: Atualmente, em quais projetos você está trabalhando?
Richard Fortus: Eu vou começar a gravar uma trilha sonora para o Michael Halsband, quando eu chegar em casa no início do ano. Além disso, eu estarei finalizando o próximo disco do Guns N' Roses.

Fonte : Whinplash

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Beta Lebeis é a nova empresária do Guns N' Roses!



Beta Lebeis confirmou ao site Los Angeles Times, que atualmente ela cuida da administração da banda. Confira uma parte da entrevista:

"Nós decidimos: 'Chega de empresários!', disse Beta Lebeis alguns dias depois do concerto de Seattle. 'Eu, Fernando e minha filha, estamos lidando com a gestão da banda'. Beta Lebeis acrescentou que considera Axl Rose como um filho, e que após a saída de Peter Katsis, Beta disse ao Axl Rose, se ele contratar um outro empresário, ela não trabalharia mais com o vocalista. 

Um dos três Lebeis está quase sempre ao lado de Axl Rose, seja nas fotos dos paparazzi ou ao lado do palco durante os shows, perto do backstage pouco improvisado para o qual Axl Rose frequentemente corre durante os solos de guitarra, ou nas raras ocasiões em que ele se senta com um jornalista para dar entrevista."

O homem chamado Peter Katsis, citado na entrevista era o empresário que estava antes de Beta Lebeis, e que se demitiu antes mesmo de completar um mês de cargo no Guns N' Roses.
 
Fonte : Axl Rose - Fã Clube 
 

"Tenho emoções distintas em relação ao que isso realmente significa" Diz Axl Rose Sobre o Roll Hall Of Fame



Em entrevista ao Los Angeles Times, Axl Rose declarou não saber ainda o que fará em relação à apresentação do Guns N' Roses na cerimônia de indução ao Rock and Roll Hall Of Fame. "Tenho emoções distintas em relação ao que isso realmente significa. Ao mesmo tempo sei que é algo importante para os fãs, eles estão felizes. Ainda não temos nada planejado, estamos ocupados com essa formação e estaremos no ano que vem, graças aos shows e novas composições".

Fonte : Van Do Halen

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Duff Mckagan Toca Civil War Com O Guns N' Roses .

No Segundo Show Que Duff Mckagan Abriu Para o Guns N' Roses , Desta Vez em Vancouver, ele subiu ao palco para tocar Civil War !!!

Confira o Video Abaixo :

 Fonte : Guns N' Roses Brasil

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

30 º Aniversário Slash, Aerosmith e Metallica Outros Mark Com Tributos

                                Slash / James Hetfield / Steven Tyler

Uma grande quantidade de rocha grande momento 'n' rolos e outros de alto perfil fãs têm enviado em depoimentos em vídeo para marcar 30 º aniversário do Metallica, que a banda celebrou na semana passada com um stand de quatro noites de concertos no Teatro Fillmore em sua cidade natal de San Francisco. Aerosmith, Slash, Jimmy Page, Sammy Hagar, Brian Rainha de Maio e Rush estão entre os artistas e bandas enviar seus melhores desejos em clipes de vídeo postado no site oficial do Metallica.

"Estar numa banda é como estar em uma ratoeira: todo mundo quer entrar, todo mundo quer sair", brinca o vocalista Steven Tyler em um post de vídeo do Aerosmith. "Neste caso, ninguém sai vivo, inclusive vocês."

"Bom trabalho, 30 anos homem", acrescenta o guitarrista Joe Perry. "Parabéns, temos algo para olhar para frente."

"Ei Metallica, Slash aqui", diz o deus da guitarra em seu clipe de vídeo própria. "Eu só queria dizer a vocês parabéns por 30 anos, vocês foram a minha banda favorita de metal pesado desde 1986, quando eu vi você abrindo para Ozzy Osbourne e jogar" Por Quem os Sinos Dobram. 'Vocês kick ass e você merece que, mais poder para você. Cheers! "

Parabéns mais veio de Lemmy Kilmister do Motorhead, Red Hot Chili Peppers Flea baixista e outros. Modern-rockers Green Day transformou em um cover do Misfits '"Moments Hybrid' em seu vídeo, terminando a música com a cantora Billie Joe Armstrong cantando uma simples" Trinta anos de Metallica! "

Ajudar a celebrar 30 Metallica - confira todos os tributos vídeo
Aqui.

Fonte : http://ultimateclassicrock.com

Com vocês, Mr. Axl Franklin Pontual

 Fonte : Whinplash

O carro é de uma empresa de consertos domésticos em geral, encanamentos, vazamentos, entupimentos. A imagem que o Axl cobre é de Benjamim Franklin com uma chave de grifo na mão.
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(Confirmado) Duff Mckagan's Loaded Abrira mesmo o show do Guns N' Roses


Agora é oficial: o Duff McKagan's Loaded abrirá dois shows da atual turnê norte-americana do Guns N' Roses. Será a segunda vez que Axl e seu antigo baixista tocam no mesmo palco nos últimos anos. Em outubro do ano passado, Duff subiu ao palco durante show da banda em Londres para tocar "You Could Be Mine". As datas em que os grupos se apresentam juntos acontecem no próximo fim de semana.

16/12 - Seattle, WA - Key Arena
17/12 - Vancouver, BC - Pacific Coliseum

Fonte : Van Do Halen

domingo, 11 de dezembro de 2011

Steven Adler , empolgado com o R&R Hall of Fame



Em uma entrevista à Rolling Stone, Steven Adler, baterista original do GUNS N’ ROSES, se mostrou muito empolgado com a inclusão da banda no Rock and Roll Hall of Fame: “estou trabalhando no meu discurso há três semanas, desde que descobri que fomos indicados”, disse Adler.
Ele não esconde de ninguém o quanto ficaria feliz com uma reunião da formação original do Guns N’ Roses e demonstrou indignação com o rancor guardado por tanto tempo entre a banda, afirmando que “essas são as únicas feridas que conheço que não conseguem ser curadas pelo tempo”.
Leia abaixo a tradução completa da entrevista:
Me diga qual foi sua primeira reação quando ficou sabendo.
Empolgação e alegria, é claro. Sempre soube que iria acontecer, da mesma forma como quando a banda se formou. Sempre soube que faríamos sucesso e alcançaríamos nossos sonhos. Nunca tive nem dúvidas. Quando estávamos gravando “Appetite for Destruction”, todos nós sabíamos. Fui abençoado. Cresci e toquei, trabalhei e criei com os Freddie Mercury, Jimi Hendrix, Keith Richards e John Paul Jones da minha geração. Amo esses caras, não importa o que tenha acontecido. Tudo estava destinado a acontecer do jeito que aconteceu. Sempre soube que faríamos sucesso.
Vocês entraram no primeiro ano de elegibilidade. Isso é bem raro hoje em dia.
Foi um álbum tão histórico e monumental. Fico chocado que o Kiss não esteja lá. Se não fosse pelo Kiss, não existiria Guns N’ Roses. Bandas como essa fizeram o Guns N’ Roses. Éramos cinco caras, com cinco personalidades e cinco influências diferentes. Os astros estavam alinhados por nós.
Ser incluído é muito importante pra mim. Acabei de ler que Eric Clapton foi incluído no Hall of Fame duas vezes. Pensei “uau, estou sendo incluído no mesmo clube que o Deus Clapton, os Beatles e Elvis...” É uma honra e um sonho se tornando realidade.
Você está ansioso pela cerimônia?
Estou trabalhando no meu discurso há três semanas, desde que descobri que fomos indicados. Tenho uma barraca e um saco de dormir, então chegarei lá uma semana antes.
Acho que Axl está numa boa com você, Duff e Izzy...
Ele deveria ser legal com Slash! A pior parte do fim do Guns N’ Roses quando fui expulso não foi só o fato de eu ter sido expulso, mas Slash e Axl pararam de trabalhar juntos. Eles são Keith Richards e Mick Jagger! Steven Tyler e Joe Perry! Por 20 anos, por causa de um rancor idiota, que eu te garanto que nenhum deles poderia sequer dizer sobre o que é. Eles sequer sabem! Almocei com Slash há dois dias. Ele ama o Axl. Ele não guarda rancor nenhum. Os 20 anos da grande música que fizemos não foram criados por causa de um rancor idiota. Isso é vergonhoso.
É interessante que Axl estava disposto a fazer as pazes com Duff e Izzy, mas parece realmente ter segurado firme no rancor contra o Slash. Ele até o chamou de câncer.
Tenho lido os tweets dele sobre todos os shows que está fazendo nos mesmos estados. Meu irmão mandou um email pro seu empresário, pra ver se eu podia aparecer e tocar uma música. Pedi que ele fizesse isso duas vezes e não obtive resposta. Ele não pode estar com raiva de mim!
Você não falou com ele em Las Vegas um tempo atrás?
Sete anos atrás! Mas tudo estava bem. Não gostei da entrevista que ele deu ao “That Metal Show”. Fiquei muito desapontado. Ele não respondeu a nenhuma pergunta. Te garanto – posso dizer pelos olhares nos rostos de Eddie e dos outros caras – que antes de Axl entrar, seu empresário disse: “se você perguntar isso, se você perguntar aquilo, ele vai se levantar e ir embora no meio”. Posso garantir. E as perguntas que eles fizeram, Axl não respondeu. Ele simplesmente começou a falar sobre qualquer coisa que queria. E culpou todos os outros. Todo mundo! Quem se importa? Não culpe as pessoas. Fiquei desapontado. Esperava ouvir algo melhor dele.
Então, quando ele falou do Rock and Roll Hall of Fame… Foi por isso que acho que ele não vai aparecer. Ele parecia ter um rancor tão forte! Ele nem respondeu. Eddie perguntou e ele não deu uma resposta direta. Ele disse “blá blá blá” e algo como “não sei o que estão esperando de mim e da banda antiga”. Como assim, o que estão esperando? Não podemos simplesmente ser pessoas que tocam música e alcançaram um grande feito na vida e tocar duas músicas? É só rock and roll, meu Deus! Não é nenhuma ciência complicada.
As bandas tendem a se reunir no Rock and Roll Hall of Fame.
Se o The Police pôde se reunir... Um dos maiores babacas que já conheci foi o Sting. Se ele consegue, então qualquer um consegue. Não é nada de mais. E os Eagles! Eles se reuniram! Eles se odiavam muito. É só rock and roll.
Cinco velhos amigos tocando música não deveria ser tão complicado.
Não deveria. É de dar nos nervos. Graças a Deus, acredito em um poder maior, porque é de dar nos nervos. Especialmente porque a qualquer lugar que vou, mesmo quem tem tipo de 7 a 11 anos, alguém vai me perguntar “quando vocês vão fazer uma reunião?” Olha, se dependesse de mim, teríamos feito há 20 anos! As pessoas brigam, ficam com raiva, usam drogas e fazem loucuras. Se você sobrevive e supera, deveria conseguir seguir em frente. Essas são as únicas feridas que conheço que não conseguem ser curadas pelo tempo. Não é como se alguém tivesse fodido a esposa de alguém, ou roubado a esposa, como os Rolling Stones com Brian Jones e Keith Richards. Nenhuma merda assim aconteceu.
Acho que Axl pode aparecer e a reunião acontecer. Essa é a única vez em que parece possível.
Significaria muito pra mim se ele fosse. Izzy também. Sei que Duff e Slash vão aparecer. Eles são, basicamente, seres humanos normais. Izzy é um cigano. Ele está feliz fazendo suas coisas e vive a vida ao máximo. Izzy é um dos meus heróis. O admiro mais do que qualquer um. Steven Tyler e Izzy são as duas pessoas mais legais que já conheci ou de quem mais quis sofrer influência. Mas Axl... Significaria tanto pra mim. Eu, pessoalmente, só quero terminar o que comecei com esses punheteiros. Demos início a uma coisa, vamos terminar a carreira tocando juntos pelo menos uma vez. Adoraria fazer uma turnê inteira pelo mundo. Eu, pessoalmente, sei que Slash e Duff se sentem da mesma maneira, devemos isso aos fãs, fazer uma turnê mundial. Não tocamos há mais de 20 anos e eles se mantiveram fiéis a nós, acreditaram em nós. Recebo tweets todo dia de pessoas do mundo inteiro dizendo o quanto amam a banda original.
Sobre depois que saí, acredito que Matt Sorum e Dizzy Reed também têm todo o direito de serem incluídos. Dizzy tocou no “Use Your Illusion” e está com Axl há mais tempo que qualquer um. Ele merece. Matt Sorum também tocou no “Use Your Illusion”. Acho que os sete de nós merecemos. Recentemente, mandei mensagens de texto para Matt Sorum na Austrália. Vou tocar com ele no Roxy semana que vem com o Camp Freddy. Ele me convidou pra aparecer e tocar. Ele é uma ótima pessoa.
Vai ser uma noite bem legal em Cleveland com vocês e os Beasties...
É em Cleveland? Achei que fosse em Nova York.
É em Cleveland a cada três anos, agora. Vai ser no Public Hall
Olha só! Nasci em Cleveland. É assim que eu vou poder voltar. Isso é fabuloso!
São vocês, os Beastie Boys, Chili Peppers, Donovan, Laura Nyro, The Faces com Rod Stewart...
Uau! Rod Stewart estará lá, também? Uau. Não falo com ele desde que ele me ligou e gritou comigo por causa da sua ex-esposa (rindo histericamente). Te amo, Rod. Sabe o que é muito legal que os Chili Peppers vão estar lá, também? Eu, Slash e Flea estudamos juntos no ensino fundamental. Nós crescemos no mesmo bairro. Costumávamos jogar futebol na rua e Flea tocava trompete pra minha avó na varanda dela. Foi bem legal que eu, Slash e Flea gravamos uma música pro álbum solo do Slash ano passado. Aquilo foi bem legal. Mas isso...! Três punks das ruas de Hollywood que cresceram juntos e se deram bem.
Como você acha que vai ser o momento quando você estiver no palco aceitando o prêmio?
Vou dizer depois que acontecer. Mas digo que estou trabalhando no meu discurso há três semanas.
Você não descobriu só ontem?
Assim que soube que estávamos indicados, sabia que seríamos incluídos. Essa é uma coisa com essa banda, nunca tive dúvidas com ela... Esperei quando me expulsaram. Então, tive dúvidas. Minhas dúvidas foram confirmadas! Não foi como quando Bruce Dickinson entrou no Iron Maiden. A banda não ficou maior e melhor. Era o que deveria ter acontecido, mas, não. Você pensa que pessoas normais perceberiam, mas acho que não estamos lidando com pessoas normais.
Axl sempre foi assim? Antigamente, era mais fácil lidar com ele?
Acho que ele é exatamente o mesmo. Dos tweets que leio, nada mudou. Antigamente, ele aparecia na hora. Ele não necessariamente ficava no palco por tanto tempo, mas éramos pontuais.
Como está a sua saúde? Você está limpo?
Minha saúde está ótima. Eu me exercito, estou trabalhando, tocando. Tenho uma linda esposa, uma casa legal, um carro legal, tenho dinheiro no banco, três lindos cachorros que me amam. Como disse, sou abençoado. Sobrevivi. Se você quer saber como era mesmo ser parte do Guns N’ Roses desde o início, tem que adquirir meu livro. E os livros de Slash e Duff, também. Juntando os três, é como se você fosse o melhor amigo da gente. Quero ver um livro de Izzy. Quero saber o que estava rolando com ele. Eu estava lá, mas nem sempre estava lá.
Você está limpo, agora? Livre das drogas?
Sim, estou limpo. Trabalho com o Dr. Drew, Dr. Sophie. Trabalho com Bob Forrest. Agora estou muito animado. Tenho algo por o quê viver.
Você vê essa inclusão como o ponto alto da sua carreira?
É um ponto alto, mas o ponto alto seria se os cinco de nós pudessem tocar juntos de novo. Esse seria o ponto alto. Sim, isso é demais. Claro, Eric Clapton, John Lennon… Estou sendo incluído. Esses vão ser meus irmãos. Mas legal mesmo seria se pudéssemos tocar juntos. Como disse, gostaria de terminar o que comecei com eles.
Acho que nos próximos quatro meses vai ter um drama sem fim e histórias de “eles vão ou não”. Prevejo muito drama vindo por aí.
O drama não parou em 25 anos. Não prevejo que pare, mas sei que existe amor entre os cinco de nós. Sei que existe. Não só os quatro de nós, os cinco de nós. Cinco. Devemos aos fãs. O mínimo que podemos fazer é dar a eles uma ótima performance.
Bem, estou cruzando os dedos
Nós dois estamos. Meus dedos estão cruzados. Meus dedos dos pés estão cruzado

Fonte :  Whinplash

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Guns N' Roses: E a musa de Rocket Queen, não ganha nada?

Com a eminente comenda do Rock And Roll Hall of Fame, os racionais e serenos fãs da formação original do GUNS N’ ROSES começam a se assanhar com a – cosmicamente remota – possibilidade de Axl, Slash, Duff, Izzy e Steven estarem juntos no mesmo palco novamente.
A honraria se deve ao jubileu de 25 anos do lançamento do primeiro disco do Guns N’ Roses – o prazo de um quarto de século da estreia em disco é uma condição essencial para ser considerado pelo RRHF – ‘Appetite For Destruction’.
O que não se pondera ainda nos círculos mais xiitas é se ADRIANA SMITH, a dama de companhia cujos gemidos de alcova podem ser ouvidos em ‘Rocket Queen’, será premiada também, afinal é uma colaboradora do disco e provavelmente a melhor coisa daquela faixa.
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Fonte : Whinplash

Axl é mais legal às 5 da manhã que 5 da tarde , Diz Dizzy


Tim Brouk do Journal And Courier, conduziu uma entrevista com o tecladista do GUNS N 'ROSES, Dizzy Reed. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.
Journal And Courier: O que faz você ser tão apegado a esta banda?
Dizzy: Quando eu me proponho a fazer algo, eu gosto de terminá-lo. Eu nunca vi nenhum motivo para desistir. Começamos a fazer um disco novo, e eu realmente queria vê-lo terminado. Eu investi muito nele. As pessoas saem, em seguida, são substituídas. Elas vem e vão, mas eu não tenho nenhuma razão para desistir. Axl me deu uma oportunidade e por causa dele eu estou na banda. Ele foi bom para mim até agora, e eu ainda estou aqui.
Journal And Courier: Você entou na banda em 1990, mas já conhecia Axl antes. Qual é a sua impressão sobre ele, desde este momento em diante?
Dizzy: Nós sempre nos demos muito bem. Eu me lembro da primeira vez que eu o conheci: ele entrou no estúdio onde o Guns estava. Minha banda, na época, estava no estúdio ao lado. Eu estava deitado em um colchão no chão do estúdio com uma garota. Havia lixo por toda parte, porque havíamos acabado de nos mudar. Ele entrou e nos viu e disse: "Eu gosto dessa cara". Essa foi a primeira coisa, que eu lembro, que ele disse. E eu fiquei tipo: "Tudo bem...." Então eu os vi tocando pela primeira vez e eu pensei: "Eu tenho que entrar nessa banda. Esses caras são incríveis". Ele me ouviu tocar e disse: "Você vai ser o cara. Quando precisarmos de um tecladista, vai ser você". Eu estou feliz que eu ainda estou aqui e fazer música sempre foi incrível. Ele faz parte de uma espécie, o cara. Sempre foi e sempre será.
Journal And Courier: O que você achou da entrevista de Rose no "That Metal Show" do VH1 Classic (exibido no dia 11 de novembro)?
Dizzy: Eu não vi a entrevista. Temos nos isolado bastante. Nos bastidores, no ônibus, no hotel. Eu realmente não ouvi falar muito sobre isso ainda.
Journal And Courier: Os apresentadores do "That Metal Show" ficaram surpresos com a animação de Rose durante a entrevista, que ocorreu às 5 da manhã. Ele é assim durante toda a turnê?
Dizzy: Você sabia? Que Axl é muito mais divertido às 5 da manhã do que as 5 da tarde?

Leia a entrevista completa no jconline.com:

jconline.com

Fonte : whinplash 

Guns N'Roses: Axl agradece pelo R&R Hall of Fame

                                                                               

Axl Rose, vocalista e líder do GUNS N'ROSES, agradeceu em seu Twitter Oficial sobre a indicação da banda ao Rock n'Roll Hall of Fame e dedicou o feito aos fãs.
"Eu gostaria de agradecer ao Rock n'Roll Hall of Fame e aos nossos fãs. Esta vitória é de vocês."
Como foi relatado nos últimos dias, a banda está entre os indicados ao Rock n'Roll Hall of Fame, que será realizado no dia 14 de abril de 2012 na cidade de Cleveland, EUA.

Fonte : Twiter Oficial de Axl Rose !!

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Steven Adler Comenta Sobre a indicaçao !


Em entrevista à Rolling Stone, Steven Adler comentou a indicação do Guns N’ Roses ao Rock And Roll Hall Of Fame.

Qual foi a primeira reação ao saber a notícia da indicação?

Empolgação e alegria, é claro. Sempre soube que isso ia acontecer, desde o começo da banda. Fui abençoado. Cresci, toquei e criei com o Freddie Mercury, o Jimi Hendrix, o Keith Richards e o John Paul Jones da minha geração. Amo esses caras, não importa o que tenha acontecido.

Fonte  : Van Do Halen

Guns N' Roses: banda confirmada no R&R Hall Of Fame


O Guns N’ Roses está entre os artistas que serão induzidos ao Rock and Roll Hall Of Fame no dia 14 de abril de 2012. A cerimônia acontece em Cleveland, Ohio. Também serão homenageados na ocasião: Red Hot Chili Peppers, Beastie Boys, The Small Faces/Faces, Donovan e Laura Nyro. A expectativa fica pela possibilidade de a formação clássica do grupo se apresentar na ocasião.

Fonte : Blog Van Do Halen

Slash: os álbuns ao vivo que mudaram a vida do guitarrista


"Foi ótimo voltar e tocar coisas de todo meu repertório. Já tinha feito álbuns ao vivo antes, mas este é o meu primeiro com a banda solo. O que você pode ouvir no álbum, é um set list que eu montei naquela manhã...minha banda é uma benção. Posso ter meu nome na fachada, mas eu ainda trato essas coisas muito democraticamente", disse Slash ao Noisecreep sobre "Made in Stoke: 24/7/11", seu primeiro álbum solo ao vivo.
As 21 canções do álbum característico de Slash e sua banda, apresentam canções de seus discos solo, além de algumas do GUNS N'ROSES, SLASH SNAKEPIT e VELVET REVOLVER.
"Eu perguntei para os caras da minha banda se eles queriam tocar tal música, todos disseram que sim. Mesmo eles não conhecendo a música, eles aprenderam durante a passagem de som e tocaram naquela noite. Isso mostra o quanto eles são bons", Slash falou sobre sua banda solo, apresentando o vocalista Myles Kennedy (ALTER BRIDGE), o guitarrista Bobby Schenck, o baixista Todd Kerns e o baterista Brent Fitz.
"Made in Stoke: 24/7/11" é um disco com o mesmo espírito dos grandes álbuns ao vivo dos anos 70. "Registros ao vivo foram tão importantes para mim quando eu era jovem nos anos 70. Eu acho que todas as bandas que eu adorava quando eu era garoto acabaram lançando discos ao vivo durante esse período de tempo. Foi muito triste ver grandes clássicos ao vivo sendo deixados de lado ao longo dos anos".
"Lembro-me de ouvir 'If You Want Blood You've Got It' do AC/DC  dia e noite. 'Cheap Trick at Budokan' foi mais um grande álbum na minha vida. 'The Song Remains the Same' do LED ZEPELLIN foi muito bom. 'Live at Leeds' do THE WHO é um clássico. 'Strangers in the Night' do UFO foi um disco infernal, quando eu era mais jovem. Opa, eu não posso esquecer de 'Double Live Gonzo!' de Ted Nugent".
Quando pressionado sobre qual seria seu álbum ao vivo favorito, Slash não hesita com sua resposta: "Essa é fácil... 'Live Bootleg' do AEROSMITH. É um dos registros mais crus e mais fudidos que eu já ouvi".
O veterano guitarrista também foi perguntado qual o motivo desta atração por álbuns ao vivo: "Para mim, as melhores versões de qualquer uma das canções clássicas de uma banda, estão nas gravações ao vivo. Há algo realmente especial na espontaneidade e na pureza da execução. As gravações ao vivo não são tão seguras e fáceis de domar como muitas vezes acontece nas versões de estúdio. Essa é a chave para um grande álbum ao vivo. Espero que as pessoas pensem o mesmo com 'Made in Stoke' (risos). Eu sei que nós tentamos".
Assista "Back From Cali", extraído do DVD 'Made in Stoke'.
 Fonte : Whinplash !

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Vídeo: GN'R toca Civil War em Tennessee, EUA!

O Guns N' Roses trouxe outra novidade no show de ontem a noite na Bridgestone Arena, em Tennessee, EUA: a música Civil War, que não era tocada pela banda desde 1993.

Assista ao vídeo abaixo:


     
Assim que novos vídeos forem surgindo na internet, atualizaremos esta notícia.

O próximo show do Guns N' Roses é no dia 7/12 em no Covelli Center, em Ohio, já que o show do dia 5 em Mississippi foi cancelado. Segundo informações, a arena não teria estrutura para receber ao show.

Setlist completo do show de ontem (4/12) na Bridgestone Arena, EUA:

Dexter Intro
Chinese Democracy
Welcome To The Jungle
It's So Easy
Mr. Brownstone
Sorry
Shackler's Revenge
Estranged
Rocket Queen
Richard Fortus Guitar Solo
Live and Let Die
This I Love
Civil War
Sonic Reducer (Dead Boys cover)
Dizzy Reed Piano Solo
Street Of Dreams
You Could Be Mine
DJ Ashba Guitar Solo
Sweet Child O' Mine
Instrumental Jam
Axl Rose Piano Solo
November Rain
Bumblefoot Guitar Solo
Don't Cry
Whole Lotta Rosie (AC/DC cover)
Knockin' On Heaven's Door
Nightrain

Encore:

Instrumental Jam
Madagascar
Better
Instrumental Jam
Patience
Instrumental Jam
Paradise City
 


Fonte : Gnr Brasil !       

GN'R ensaia "Civil War" e "Oh My God"

O Guns N' Roses deve trazer novidades para seu setlist em breve. A banda vem ensaiando as músicas "Civil War" e "Oh My God" e deve estreá-las em breve. A primeira não é tocada desde 1993 e a segunda desde 2001.

Vale lembrar que poucos dias antes do Rock In Rio, diversos relatos de que a banda estava ensaiando "Estranged" surgiram na internet, e o Guns acabou inserindo esta música novamente em seu setlist.

Clique aqui para assistir aos vídeos que mostram os ensaios de fundo. Esses vídeos foram gravados hoje, dia 4, em Tennessee, EUA, través de um iPhone.

 Fonte : Gnr Brasil

domingo, 4 de dezembro de 2011

Sites confirmam GN'R na Polônia; mais 2 shows nos EUA





Diversos veículos de comunicação da Polônia estão confirmando uma apresentação do Guns N' Roses no país para junho de 2012. De acordo com as fontes, na próxima semana será fechado o acordo entre os organizadores e patrocinadores do evento e as vendas de ingressos devem começar antes mesmo do Natal.

Coincidentemente, a Eurocopa de futebol 2012 começa em junho e será sediada na Polônia e Ucrânia. No entanto, ainda não há nenhuma informação de que o show do Guns e a Euro 2012 tenham algum vínculo.

Enquanto isso, a turnê do Guns N' Roses pelos Estados Unidos se estende a cada semana. Mais duas apresentações foram confirmadas recentemente: uma em Phoenix (27/12) e outra em Las Vegas (30/12), no The Joint, o mesmo local que havia sido confirmada uma apresentação no dia 31/12, na virada do ano. Os ingressos para ambos os shows começam a ser vendidos no próximo dia 5.

 Fonte : Guns N' Roses Brasil

sábado, 3 de dezembro de 2011

Essa é Pra Quem Gosta De Filme , Ama o Slash , e é Fã Do johnny depp


Slash gravou solos de guitarra para a trilha sonora do filme de Ralph Steadman, o filme que deverá ser lençado em 2012 e tem o nome de 'For No Reason Good' que conta com as participações de Johnny Depp, Gilliam Terry, Richard E Grant, Tim Robbins, Bruce Robinson, Jann Wenner e Hal Wilner.

A música foi escrita por: Slash, All American Rejects, Ed Harcourt, Golding Lynval, Jason Mraz e Prettyman Tristan. Você pode conferir um trailer Abaixo:





                                                                                                     
Fonte : Axl rose - Fã Clube



sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

“sobe na porra do palco ou você vai morrer!” Axl rose



O texto abaixo é um trecho de uma entrevista do jornalista estadunidense Dave Herrera com o promotor de shows BARRY FEY, que vem atuando no segmento desde os anos 70 e acaba de publicar um livro, ‘Backstage Past’ (ainda sem título em português). A entrevista completa pode ser lida clicando no link a seguir.
http://blogs.westword.com/backbeat/2011/11/interview_barry_fey.php
(…) E qual seria sua história favorita?
Eu acho que a minha história favorita… ah, meu Deus, essa é difícil. Dave, isso é muito difícil – e eu não estou me fazendo de gostoso – mas a com a qual eu mais me divirto é uma que eu desminto.
Qual é essa?
A história do Axl Rose, tal como foi contada por Lars Ulrich. Você já ouviu essa, certo? Essa história, creio eu, é a mais famosa delas. Nós trouxemos o Guns e o Metallica pra tocar no Mile High. Havia 48-49 mil pessoas lá. Era uma grande turnê, e eles alternavam o fechamento. Numa noite, uma banda fechava, e na seguinte a outra (Nota do tradutor: na verdade o GN’R sempre fechou as noites dessa turnê conjunta).
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Nessa noite, o Metallica abriu… e a história completa está no livro, mas eu vou lhe contar… o Metallica abriu, e eu saí – foi um baita show – eu fui até os bastidores para a primeira música do Guns. Eu fui, eles tocaram ‘Welcome to the Jungle’. Eu estou indo embora – eu vou te falar dum jeito, e você edita do jeito que quiser; eu só tô (sic) dizendo como aconteceu – eu tô saindo dos bastidores, e esse cara vem correndo no meu rumo e diz, “Barry, Axl acabou de ir embora.”Eu disse, “Que porra você tá falando, ‘Axl foi embora’?” Então eu corri pra coxia, e descobri que ele tinha saído do palco, entrado na limusine e saído do lugar. Então eu disse pro... eu fui até o – o nome dele era Big John; ele era o dono da empresa de limusines – e eu disse, ‘Você não trabalha pra ele; você trabalha pra mim’. Eu disse, ‘Se você quiser ver um centavo que seja de novo dessa empresa, você traz esse carro de volta.’ E ele disse, “O quê?” Eu disse, “Sim. A única maneira dele sair desse carro é se ele pular. E se ele pular, você deixa ele no meio da rua. Mas traga o carro de volta.”
Daí ele pega esse telefone. As pessoas estão começando a ficar putas nessa hora. O Guns está lá em cima fazendo uma jam, ok? Eles tocaram “Welcome to the Jungle” e daí não fizeram mais nada; eles só estavam tocando e as pessoas estavam ficando nervosas. Na verdade, eu descobri que elas estavam levando suas camisetas do Guns N’ Roses até a barraca de merchandise e jogando-as de volta e dizendo, ‘Me dá uma camiseta do Metallica.’
Daí eu fui até o camarim do Guns e do Metallica. Daí o Guns manda um emissário – e disso eu falo com certeza porque eu estava a um metro de distância dele – e ele diz a Lars, “Vocês poderiam voltar pro palco e tocar conosco, porque a platéia está prestes a explodir?” E daí Lars responde, exatamente como eu tô te dizendo, “Vocês trouxas não têm dinheiro suficiente em todas suas contas bancárias pra me fazer voltar praquele palco.”
Nessa altura, eu saí do camarim, fui pro estacionamento e tirei meu (revolver).357 do porta-luvas e coloquei no meu bolso de trás das calças. Daí eu fui lá, e eu não sei o que vou fazer, porque, você sabe, ele tinha causado um motim em Montreal, eu acho, quando foi embora e não voltou mais. Bem, alguns minutos depois, o carro volta e Axl sai e conversa com o empresário dele – o nome dele era Doug Goldenstein; ele era um ex-segurança dos bons, ele chegou a comandar a segurança deles, e ele acabou virando empresário da banda. Mas como ser empresário de drogaditos maníaco-depressivos? Essa é pesada. Eu não sei como você faz isso.
Então ele (Axl) sai e conversa com o empresário dele e sobe direto pro palco e recomeça o show. Daí eu coloquei três dos meus, chame eles do que você quiser, seguranças, leões-de-chácara, jagunços – os mais cascas-grossas que eu tenho – no topo das escadas e três policiais de Denver na outra ponta. Minhas instruções são: “O único jeito de ele sair, se ele sair de novo, é por ali,” e eu aponto pra plateia. Doug Goldenstein diz, “Barry, você não pode fazer isso. Axl vai ficar muito puto.” Eu disse, “Eu tô pouco me fudendo pra ele e eu não me importo com você tampouco. Eu me importo com eles,” e eu apontei pro povo.
Então, basicamente, foi isso que aconteceu. Mas Lars tende a contar uma história diferente, e Lars tem muito mais credibilidade nesse ramo do que eu. Ele jura que eu apontei uma arma para a têmpora de Axl e disse, “Sobe na porra do palco ou você vai morrer.” A .357 nunca saiu do meu bolso. Mas toda vez que ele me vê até hoje, ele diz, “Barry, você está armado hoje?” Então essa foi a história.
Claro, também foi a despedida de solteiro de Slash naquela noite. Foi no centro da cidade no (hotel) Embassy Suites, que não existe mais. Eles estavam dando tickets – um azul se você quisesse um boquete, um amarelo se você quisesse meter, e um vermelho de você quisesse as duas coisas. Foi uma noite louca. E depois, eu fui descobrir, a razão pela qual Axl saiu do palco era porque tinha brigado com Slash. Mas você sabe, eu não tava nem aí. Eu simplesmente… eu não ia deixar sair dessa numa boa.
E Lars me diz, “Não me diga que você não teria dado um tiro nele.” Eu disse, “Ah, se ele não voltasse, ele ia tomar um tiro.” Mas isso não teve que acontecer. Então é uma bela história, mas é verdade. É assim que rola. Se você desligar o fone agora e ligar pro Lars, ele vai te contar a história, “Sim, Barry meteu um cano na cabeça do cara.” Não aconteceu. (…)

Fonte : Whinplash

Nova Entrevista de Richard Fortus!


Richard Fortus concedeu a pouco tempo, uma entrevista com o site City Beat.

Confira abaixo alguns trechos da entrevista: 

CityBeat: Você tem tocado em várias bandas. Você tocou com Rihanna. Você tem tocado com o Thin Lizzy. Qual é a maior diferença em tocar com Guns N' Roses e fazer você mudar seu estilo em todas as músicas da banda?
Richard Fortus : Não. É tudo música. Eu sempre tive essa insaciável sede de música. Eu amo tocar todos os estilos. É tudo é um desafio diferente para mim, mas é tudo enraizado no mesmo lugar. É tudo de mim. Eu realmente não vou mudar o meu estilo tanto assim.

CB : Vocês cancelaram um show recentemente. Existe uma história por trás disso?
RF : Em Albany? Não. Não houve drama ou qualquer coisa assim. Havia problemas com a licença de construção e do local. Nós temos uma produção grande e é muito pesado. A produção, tem que ser apoiada e temos que sentir seguros sobre isso e ele tem que ser dentro de suas restrições e que não deu certo. Eles tentaram resolver tudo. Tivemos esta questão algumas vezes em locais diferentes e tem sido resolvido e que não foram capazes de resolvê-lo lá.

CB: Então não há problemas esta semana e nós podemos esperar que vocês em Cincinnati?
RF : Sim. Não era como ninguém estava doente ou ter um colapso como esse.

CB : Ou a raiva?
RF : Não houve drama.

CB: Qual é o seu solo de guitarra favorita de todos os tempos?
RF : Wow! Meu solo de guitarra favorita de todos os tempos é, provavelmente, "Sympathy for the Devil".

CB : Vocês tiveram um monte de membros da banda nova ao longo dos anos. Como você vai deixa a sua marca ou trazer a sua personalidade à banda, mas manter a essência do Guns N'Roses viva?
RF : Eu acho que é mais sobre ser seletivo quando você tem de trazer alguém em que a sua vibração está indo caber e elogiar a banda e o que estamos tentando fazer.

CB : O que você procura fazer quando vocês trazem alguém novo pra banda?
RF : Isso realmente depende da posição. Quando trouxemos Bumblefoot, que estavamos tentando encontrar alguém que preenchesse o lugar de Buckethead. Essa é uma tarefa muito difícil porque não há muitas pessoas que fazem esse tipo de coisa. 

CB : Eu li em algumas entrevistas onde as pessoas estavam falando que o DJ Ashba entrou na banda e trouxe a ela uma vibração muito positiva com ele. Que é sempre bom ouvir isso.
RF : Sim. Ele é muito adequado. Ele é um cara muito grande e muito simples de se trabalhar. Tem sido um prazer.

CB : Eu sou realmente uma fotógrafa e eu estarei lá no show, na noite de sexta-feira. A banda de agora tem sido objeto de muita publicidade negativa na comunidade dos fotógrafos da música por causa da liberação de fotos que a banda detém os direitos autorais das imagens que os fotógrafos tem, que é basicamente, nossa arte. Eu não tenho certeza se estavam cientes disso.
RF : Não, eu não tenho ouvido nada sobre isso.

CB: Eu acho que houve protestos de muitas pessoas por não se aplicaram a fazer a cobertura da banda, que não é uma boa situação para vocês, porque significa basicamente,  menos imprensa.
RF : Há uma série de mistérios, tanto como algumas coisas como que quanto a essa banda.

CB : O que as pessoas de Cincinnati podem esperar do show?
RF : Elas podem esperar para estar lá por um longo tempo. Vai ser um longo show.

CB : Esperemos que não tehamos que esperar muito tempo para que o show comece.
RF : Na verdade, como o tempo é sábio, nós temos começado muito cedo. Fomos começando mais cedo, mas nós tocamos por um longo tempo. Jogamos entre três e três horas e meia. 

CB: Isso é incrível. Eu realmente respeito muitos fãs porque vocês dã valor a seu dinheiro.
RF : Estas são realmente aos intenções de Axl. Ele quer entregar aos fãs o valor do seu dinheiro e um monte de vezes que ele realmente paga por ele. 

CB: Sim, isso não é fácil de fazer noite após noite.
RF : Não só isso, mas ele, literalmente, paga para ele.

CB : Se vocês começam a tocar tarde demais, vocês tem que pagar o local, correto?
RF : Nós pagamos as taxas local ultrajantes. Em cima disso, nossos custos de produção são enormes. Esta é uma produção enorme. Ele é realmente a intenção de oferecer o melhor show possível.
 
Fonte: Axl Rose-Fã Clube

Confirmado Novo show do Guns N' Roses em Las Vegas!


O site Ticketmaster.com confirmou mais um show do Guns N' Roses para o final de Dezembro.

O show acontecerá no dia 30, no The Joint at Hard Rock Hotel Las Vegas, mesmo onde irão realizar um show de fim de ano (31).

Os ingressos estarão a venda a partir do dia 05 de Dezembro, e para que quiser comprar via internet, estará a venda do dia 02 ao dia 04 do mesmo mês.

Veja uma foto do local clicando AQUI!

Fonte : Axl rose - Fã Clube

Dj Ashba: "Uma coisa pela qual eu respeito muito o Axl Rose é que ele não muda por ninguém"


O guitarrista do Guns N' Roses Daren Jay Ashba, recentemente concedeu uma entrevista a rádio WEBN. Confira alguns trechos da entrevista abaixo:

Sobre o "Chinese Democracy" e a turnê:

"Este álbum é tão artístico e tem tantas músicas bonitas, a banda cresceu com este disco. 'This I Love' é uma das musicas mais bonitas do álbum, tem pessoas que até gostam de 'Shackler’s Revenge' que é uma música mais agressiva, então tem alguma coisa para todos os gostos em 'Chinese Democracy', eu acho que as pessoas precisam abrir suas mentes e não querer, ir pro show esperando ver o antigo Guns N’ Roses no palco, porque você vai sair desapontado. As pessoas têm que abrir a mente e ir e ouvir o atual Guns N' Roses, pois estas pessoas, vão ver um show inesquecível, um ótimo momento e uma maravilhosa noite.”

Sobre o Slash:

"Eu não tenho que estar no Guns N' Roses, eu quero estar no Guns N' Roses. Eu não vim para substituir o Slash, isso nunca esteve em minha mente. Eu vim com um ponto de vista produtivo. Eu honestamente acredito, que posso-me sentar com a banda e realmente, ajudar a compor um novo material."

”Quando eu estou-me apresentando, eu estou fazendo o que posso, eu nunca vou-me esquecer como é ser o fã na multidão, estar lá assistindo alguém tocando no meu lugar, eu iria querer ouvir os solos clássicos, tentando manter também a visão do passado. Agora que eu estou na banda, daqui por diante, quero dizer, com a visão aberta, o futuro é sobre o que eu realmente estou ansioso.”

Sobre o próximo disco:

”Novo material tem sido o nosso foco principal, ainda não temos ideia de como vai ser o próximo álbum do Guns N’ Roses e como eu disse, vai ser feito no tempo certo, porque eu não quero lançar um álbum ruim, esse vai ser um grande álbum para mim, porque eu quero tenho certeza disso, Axl Rose também quer ter certeza disso. Ele tem muitas musicas incríveis, muita coisa boa que eu mal posso esperar para sentar no estúdio com ele para gravar. Todos na banda são um time, vamos trabalhar nisso e descobrir qual vai ser o nosso próximo passo para a gravação do novo disco.”

Sobre os shows:

“As coisas nos shows são tão imprevisíveis, você não sabe o que vai acontecer, é o fato que faz ser tão divertido. Uma coisa pela qual eu respeito muito o Axl Rose, é que ele não muda por ninguém, Rose tem muita paixão pelo que faz e se algo dar errado, ele sabe que as pessoas pagam muito dinheiro ver aquele show, ele definitivamente faz valer o preço do ingresso. Eu respeito isso, Rose não liga para as regras e é isso, que faz o show ser tão excitante.”

Sobre o Guns N' Roses: 

“O Guns N' Roses sempre foi uma banda meio que perigosa e imprudente para mim, por isso que eu entrei nela. Para subir no palco com eles, você tem que ser bom no que faz, mas também ser uma pessoa divertida, ficar bêbado com a banda e zoar bastante. Mas agora o nosso objetivo, é ter um ótimo material para o próximo álbum do Guns N’ Roses. Também é o meu maior objetivo agora.”
 
Fonte : Axl Rose - Fã Clube 

W. Axl Rose: "vocês são todos desprezíveis" – final

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Por Mick Wall, traduzido por Nacho BelgrandeE finalmente, respondendo a porque ele tinha decidido chamar o álbum de ‘Chinese Democracy’, ele confessou: “Bem, há muitos movimentos por democracia na China, e é algo muito discutido, e é algo que será bom de se ver. Pode ser também apenas uma ironia, eu não sei, eu apenas curto o nome.”
Quando a (revista) Rolling Stone teve acesso ao estúdio para conduzir uma entrevista cara a cara com ele apenas algumas semanas depois, eles acharam um Axl que “parecia um pouco mais velho e mais encorpado do que o esbelto deus do rock dos dias de ‘Sweet Child O’ Mine’ vestido em roupas da Abercrombie & Fitch” com seu cabelo ruivo intacto e cortado à la Príncipe Valente.
Eles também descobriram um Axl menos galudo do que seus amigos mais chegados e empregados estavam acostumados a ver. Ao falar da nova banda que ele havia montado, ele admitiu que originalmente “isso não era o Guns N’ Roses, mas agora é.”
Quando, entretanto, ele foi perguntado se tinha considerado continuar com uma carreira solo, ele rebateu: “Eu pensei em largar tudo, mas não me pareceu certo. Eu não sou do tipo que escolhe acabar com algo e fugir.”
Ao ouvir algumas das novas músicas – que a revista descreveu como ‘Physical Graffiti’ do Led Zeppelin remixado por Beck e Trent Reznor – incluindo a primeira execução de ‘Catcher in the Rye’, ‘IRS’, ‘The Blues’, ‘TWAT’ (abreviação de ‘There Was a Time’) e a faixa mais ‘grunge’ do disco, e a que mais chamava a atenção, ainda que estivesse apenas em sua forma instrumental, algo chamado ‘Oklahoma’, a qual Axl disse ser inspirada em suas audiências no fórum com Erin. “Eu estava sentado em meu litígio com minha ex-esposa, e foi um dia depois do atentado terrorista em Oklahoma”, lembra Axl. “É muito irônico que estejamos sentados aqui e essa pessoa está cuspindo tudo quanto é coisa e 168 pessoas acabaram de ser assassinadas. E essa pessoa com a qual estou sentado aqui não se importa. Me fuder é a meta deles.”
Ele também falou publicamente pela primeira vez sobre seu desejo de que o filho de Stephanie Seymour, Dylan, ouvisse o novo disco um dia. “Eu espero que ele o ouça quando crescer, se ele eventualmente quiser conhecer a história, ouvir a verdade,” ele sussurrou.
Quanto à sua reputação de recluso, ele se esquivou da pergunta. Ele simplesmente “não achava que fosse interessante pra ele ficar rodando por aí.” Ele estava “construindo algo lentamente”, ele disse, em casa e no estúdio. “Se você está trabalhando com questões que te deprimiram pra cacete, como você expressa isso? Na época, você fica meio tipo, ‘a vida é uma merda’. Daí depois você se controla e você expressa ‘A Vida è Uma Merda’, mas de um modo bonito.”
O quão lindo – ou não – isso era ainda demoraria anos até que o resto do mundo fosse permitido a descobrir, contudo.

W. Axl Rose: "vocês são todos desprezíveis" – Parte VII

Em um desenrolar ainda mais estranho, o que ninguém sabia ainda era que Axl tinha passado uma parte significante dos meses anteriores regravando todas as músicas de ‘Appetite’ com sua nova banda, com a bizarra intenção de substituir todas as futuras cópias do disco com a nova versão, e assim privando a banda original de quaisquer royalties que eles teriam direito, e metaforicamente, tirando seus nomes da história da banda. Felizmente, a Interscope bateu o pé e simplesmente recusou-se a compactuar com isso, temendo que tal delírio destruísse o último pedaço restante de credibilidade de um disco que ainda vendia 10 mil cópias por semana nos EUA. Como um sinal de comprometimento, entretanto, eles permitiram que a ‘nova’ versão de ‘Sweet Child O’ Mine’ fosse usada nos créditos finais do filme de 1999 de Adam Sandler, ‘O Paizão’.
A essa altura, contudo, toda a promessa de atividade no ano anterior, com Beavan se infiltrando mais dentro do caos criativo fora seguida por outra prolongada ausência do estúdio. A rotina de trabalho de Axl agora se tornara tão irregular que ele raramente dava as caras no estúdio, apesar de manter todos os músicos e engenheiros sob salário mensal, que se dizia ser em torno de 250 mil dólares ao todo (incluindo mais de 55 mil em horas de estúdio, uma folha de pagamento para os sete membros da banda de aproximadamente 65 mil dólares, mais técnicos de guitarra a seis mil por mês, um engenheiro fonográfico a 14 mil por mês e um ‘engenheiro de software’ a 14 mil dólares mensais).. Foi nesse ponto que o engenheiro Billy Howerdel, e o então baterista Josh Freese – que deixaria a banda logo depois – acharam tempo para fundarem sua própria banda, A Perfect Circle, gravando o disco Mer de Noms, que acabou vendendo 1.7 milhões de cópias nos EUA. O guitarrista Robin Finck também logo sairia da banda, supostamente para voltar ao Nine Inch Nails, mas na verdade pelas mesmas razões pelas quais Slash e Izzy tinham jogado a toalha antes. Ele simplesmente tinha se cansado de esperar por Axl.
Beavan logo desistiria também. De repente, depois de aproximadamente cinco anos de tentativas, Axl e seu ‘novo’ Guns N’ Roses tinham voltado à estaca zero. A Interscope estava compreensivelmente furiosa. De modo a tentar reconquistar alguma credibilidade com a empresa, Goldstein sugeriu um disco ao vivo da banda original. Ansiosa para recuperar algum dinheiro de seu já enorme investimento, a Interscope concordou. Doug disse a eles que Axl agora estava disposto a deixar que uma parte do novo material no qual ele tinha estado trabalhando viesse a público, permitindo que uma das faixas, uma letra fictícia com o portentoso título de ‘Oh My God’, fosse usada como parte do teaser do novo filme de Arnold Schwarzenegger, ‘End of Days’.
Tendo petulantemente apagado as partes de Finck da faixa e substituindo-as com gravações de Dave Navarro e Gary Sunshine, para acompanhar o lançamento da faixa no dia 22 de setembro, Axl emitiu sua primeira declaração oficial para a imprensa em mais de cinco anos: uma carta que se mostrava tanto amarga (referindo-se a Matt Sorum como ‘um ex-empregado’) e surpreendentemente sarcástica (terminando com a frase: ‘Poder para o povo, paz pra todos e culpem o Canadá’). A maioria dela era marcada pelo tipo de falácia psicótica que se pode esperar de alguém que tinha estado em terapia por quase uma década. Descrevendo ‘Oh My God’ como “uma música que lidava ‘com a repressão social de emoções profundas e frequentemente agonizantes – algumas das quais podem ser aceitas de boa vontade por uma razão ou outra – a expressão apropriada desta «sendo que uma delas promove um efeito positivo libertador e de cura» é por muitas vezes desencorajada e muitas vezes negada” tal epístola acabou deixando os fãs mais sem entender nada do que eles já estavam. Antes de fechar: “A expressão e veículo apropriados para tais emoções e conceitos não é algo a se ignorar.” Bem, com certeza.
Estreando durante o MTV VMA de 1999, Axl tinha feito um baita carnaval em relação ao preciosismo da música e um grupo de técnicos de estúdio foi forçado a trabalhar noite adentro para ajustar a mixagem final. Todos seus esforços foram em vão, todavia, enquanto os críticos se fartaram, fazendo piada com a pretensão de toda a coisa, comparando a faixa, desfavoravelmente, a clássicos da era de ouro como ‘Paradise City’ e ‘Welcome to the Jungle’.
O disco ao vivo, um CD duplo intitulado ‘Live Era ’87 – ‘93’ chegou depois, em novembro, e apesar de ser um documento fiel dos clássicos shows da banda, não foi recebido de maneira muito melhor pela crítica. Mesmo com uma compilação mediana do Guns N’ Roses como ‘The Spaghetti Incident?’ conseguindo vender milhões, ‘Live Era’ entrou nas paradas dos EUA na posição #45 e não fez muito barulho das semanas seguintes. Quatro meses depois de seu lançamento, o disco ainda não tinha vendido cópias suficientes – mais de 500 mil – nos EUA até para chegar ao disco de ouro. Ao mesmo tempo, a trilha sonora de ‘End of Days’ que incluía ‘Oh My God’ mal entrou no Top 40 dos EUA tampouco. Enquanto a faixa em si não foi ouvida na maioria das estações especializadas em rock dos EUA.
Axl consolou-se pelo fato de que ele tinha tido quase nada a ver com a produção do disco, deixando boa parte do trabalho para Slash. O guitarrista, que tinha trabalhado arduamente nele, também filosofou. Ele me disse: “Eu achei que seria lançado de qualquer maneira, então que ficasse do melhor patamar possível.” Quanto o disco vendeu “não era mais problema meu.” Ele e Axl nem chegaram a conversar sobre o álbum diretamente, ele disse, comunicando-se somente através de seus respectivos empresários, Goldstein e Tom Maher. “De repente tem um monte de faxes e ligações, todo mundo se evitando.”
Como era cada vez mais de costume com Axl, ele simplesmente recebia os CDs pelo correio. Com a ajuda do ex-produtor do Faith No More, Andy Wallace, Slash remixou as fitas ao vivo “da maneira que eu achava que deveriam ser. Eu trabalhei lado a lado com Andy, daí Duff veio, e no fim só arrumamos algumas partes onde a bateria sumia, e tivemos que sangrar os microfones.” E o que Axl achou da nova mixagem? “Eu não sei. Eu não perguntei e ninguém me disse nada.”
Quando Matt Sorum viu uma prova do encarte do disco, seu coração afundou: ele foi listado como um mero ‘músico adicional’. “Aquilo doeu,” ele diz. “Foi o maior golpe que ele jamais me deu. Mas Axl disse que ele não lançaria o disco se mudassem aquilo. Pra você ver como ele ficou pirracento. Eu não digo isso com maldade. Eu tenho dó dele.”
A fixação de Axl em reescrever a história estava começando a rivalizar com a de Stalin. A sua postura não se suavizava. Ou você estava com ele ou contra ele. Tal como Robin Finck e Josh Freese descobriram quando saíram da banda. No lugar deles, Axl agora tinha contratado dois novos músicos: o guitarrista Buckethead – um virtuoso que vestia uma máscara parecida com um manequim de loja e um balde do KFC de cabeça pra baixo em sua cabeça, e só conversava através de um fantoche de mão – e o baterista Brian ‘Brain’ Mantia, um californiano de 35 anos nascido na cidade balneário de Cupertino, e que era conhecido por seus trabalhos anteriores com Tom Waits, Praxis, Godflesh e mais recentemente, o Primus, e que tinha sido trazido a bordo através de uma sugestão de Buckethead, em cujos discos solo ele também havia tocado.
Buckethead (nome de batismo: Brian Caroll) era um enigma de 31 anos que tinha crescido num subúrbio do sul da Califórnia bem perto de sua amada Disneylândia. Um garoto tímido, nerd, obcecado por histórias em quadrinhos, vídeo-games, filmes de Kung Fu e de terror que também estudou teoria musical na faculdade, a marca registrada de Carroll era uma predileção por incorporar influências clássicas em seu estilo ‘esmerilhador’ de guitarra. Desconfortável no palco, ele desenvolveu o personagem Buckethead, depois de comer um balde de KFC em uma noite. “Eu coloquei a máscara e coloquei o balde na minha cabeça. Eu fui pro espelho. Eu simplesmente disse, ‘Buckethead’. Esse aí é o Buckethead’.” E daí ele desenvolveu seu fetiche absurdamente detalhado por galinhas – afirmando em entrevistas que ele tinha sido criado por galinhas, e que sua ambição a longo prazo era alertar o mundo do corrente holocausto de galináceos em lanchonetes ao redor do mundo.
Antes de aceitar ser o ultimo substituto de Axl para Slash, Buckethead tinha gravado como artista solo por quase uma década, indo do ‘post-metal psycho – esmerilho’ de seu disco de 1999, ‘Monsters and Robots’ até a ambiência suave de seu lançamento seguinte, ‘Electric Tears’. Ele também gravou sob o pseudônimo Death Cube X. A única razão pela qual ele entrou para o Guns N’ Roses, disse ele, foi que Axl o convidou a sua casa para lhe dar uma edição rara para colecionadores do personagem Leatherface, o que ele tomou como um bom sinal, decidindo que Axl ‘deve me entender de algum modo. ’
Em novembro de 1999, Axl deu sua primeira entrevista formal em seis anos para Kurt Loder, da MTV, com quem ele tinha concordado em falar, rapidamente, por telefone. Em uma sessão claramente revisionista de seu pensamento, Axl começou explicando que ele originalmente tinha visado fazer um disco que ‘remetesse ao lance de Appetite ou algo parecido, porque teria sido muito mais fácil de fazê-lo’. Ele então culpou Slash por seu fracasso em tal empreitada. ‘Estávamos tentando fazer as coisas funcionarem com Slash por muito, muito tempo… cerca de três anos e meio.’ Ele também insistiu que o disco Live Era não era um tapa-buracos, mas ‘algo que nós queríamos dar ao público como um modo de dizer adeus.’
Axl e Loder em 2002
Axl e Loder em 2002
Quando perguntado por que ele tinha estado regravando as músicas de Appetite, ele respondeu que ‘haviam muitas técnicas de gravação e estilos e viradas de baterias e coisas do tipo que era muito características dos anos 80 que poderiam sutilmente ser melhoradas. ’Quando perguntado sobre as razões por detrás das saídas de Slash e Duff, ele insistiu, “que foi escolha deles sair Todo mundo que saiu o fez por escolha própria. Matt foi despedido, mas Matt chegou tentando ser despedido e disse isso a muitas pessoas naquela noite. Então é como se todos tivessem saído por vontade própria.” Ele sugeriu que se alguém ficou decepcionado, foi ele. “Eles não queriam me ajudar a fazer um disco. Todo mundo meio que queria fazer o que eles faziam individualmente ao invés do que era do interesse comum do grupo.” Ele disse que a “grande diferença entre eu e Slash e Duff” era que “eu não odiava tudo que saía de novo. Eu realmente curtia o movimento de Seattle. Eu gostava de White Zombie. Eu gosto de Nine Inch Nails e eu gosto de Hip Hop…”
Ele disse que àquela época havia por volta de 70 novas músicas em vários estágios de produção, e que ele já tinha gravado “pelo menos dois álbuns” de material. Algumas delas eram “avançadas demais” para que os fãs gostassem. “É tipo, ‘Hmm, eu tipo que manter a expectativa um pouco mais. Vamos dar tempo ao tempo. ’”
E concluindo, Axl disse que ele comparava o que ele estava tentando fazer com sua nova banda como algo parecido com “escutar Queen. Eles tinham todo tipo de músicas de diferentes estilos em seus discos, e isso é algo que eu curto. Porque eu ouço muitas coisas, e eu não gosto de ser estereotipado a esse ponto, e isso é algo que o Guns N’ Roses parece compartilhar com o Queen um pouco. Com Appetite, apesar de parecer ter sempre o mesmo som, se você puxar, você consegue pesar umas partes pequenas de influências diferentes.”
Quando perguntado por que ele era tão raramente visto em público, ele respondeu gaguejando, “Sabe como é… eu sou reservado e é isso… Eu só, entenda, eu só trabalho nesse disco e é só isso. Eu não sou entendido em computadores ou uma pessoa do tipo técnico, ainda que eu esteja envolvido com isso todo dia, então demora pra eu conseguir.”
Ouça a entrevista de Axl concedida a Kurt Loder – em inglês –